Grandes transacciones de tierras mineras en la provincia de Esmeraldas, Ecuador, 2000-2020
28 abril, 2021Colaboración con MoPProFe / ENCONA
4 mayo, 2021Después de muchos años de gestionar denodadamente en diversos ámbitos, finalmente tenemos un socio estratégico en Brasil! Esto es una gran alegría para toda Land Matrix LAC! Brasil es un país en donde las grandes transacciones de tierra, pero sobre todo el acaparamiento y la desigualdad están junto a otros pocos países, a la cabeza de la Región. Si bien durante varios años nos ingeniamos para visibilizar la situación de la tierra en Brasil, sin tener un aliado interno; ahora que hemos cerrado un convenio con DATALUTA estamos muy esperanzados de poder realizar una tarea mayor y de gran impacto en el apoyo para el acceso a la tierra de campesinos, indígenas y afro descendientes.
DATALUTA es una red de investigadores de 13 Universidades de Brasil que han creado una base de datos para la lucha por la tierra.
Es una enorme alegría poder trabajar junto a ellos! (Convenio firmado).
REDE DATALUTA
O DATALUTA – Banco de Dados da Luta pela Terra – é um projeto de extensão epesquisa criado em 1998 no Núcleo de Estudos, Pesquisas e Projetos de Reforma Agrária – NERA – vinculado ao Departamento de Geografia da Faculdade de Ciências e Tecnologia daUniversidade Estadual Paulista – Unesp, Campus de Presidente Prudente. A elaboração doprimeiro Relatório DATALUTA em 1999 com os dados de 1998 foi o início desta publicação decategorias essenciais da questão agrária brasileira, superando a dificuldade de acesso aos dadossistematizados sobre ocupações e assentamentos. Em 2004 incorporamos a categoriamovimentos socioterritoriais e em 2010 a estrutura fundiária e as manifestações do campo. Em2014 foi introduzida a categoria estrangeirização de terras, publicada desde então no RelatórioDATALUTA. Em 2018 acrescentamos ao DATALUTA a categoria referente a territorialização dasJornadas Universitárias em Defesa da Reforma Agrária (JURA). Os relatórios são compostos degráficos, tabelas, quadros e mapas sobre parte da realidade agrária brasileira.
No sentido de propiciar leituras diversas da realidade agrária brasileira, nos reunimos emum coletivo de pensamento e criamos a REDE DATALUTA, agregando esforços, concentração edisciplina de quinze grupos de pesquisas de universidades brasileiras: Núcleo de Estudos,Pesquisas e Projetos de Reforma Agrária – NERA, vinculado ao Departamento de Geografiada Faculdade de Ciências e Tecnologia da Unesp, Campus de Presidente Prudente; oLaboratório de Geografia Agrária – LAGEA, da Universidade Federal de Uberlândia; o Núcleode Estudos Territoriais e Agrários – NaTERRA, Universidade Federal do Triângulo Mineiro; oLaboratório de Geografia das Lutas no Campo e na Cidade – GEOLUTAS, do Departamentode Geografia da Universidade Estadual do Oeste do Paraná – Campus de Marechal Rondon; oNúcleo de Estudos Agrários – NEAG, do Departamento de Geografia da Universidade Federaldo Rio Grande do Sul; o Grupo de Pesquisas em Geografia Agrária e Conservação daBiodiversidade – GECA, da Universidade Federal de Mato Grosso; o Laboratório de EstudosRurais e Urbanos – LABERUR, do Departamento de Geografia da Universidade Federal deSergipe; o Grupo de Estudos sobre Trabalho, Espaço e Campesinato – GETEC, daUniversidade Federal da Paraíba; o Laboratório de Estudos Territoriais – LABET, do Campusde Três Lagoas da Universidade Federal do Mato Grosso do Sul; o Núcleo de Estudos ePesquisas Agrárias sobre Desenvolvimento, Espaço e Conflitualidades – NEADEC, daUniversidade Federal do Pará; o Laboratório de Estudos Regionais e Agrários no Sul eSudeste do Pará – LERASSP, da Universidade Federal do Sul e Sudeste do Pará); o Banco deDados das Lutas e Resistências à Política de Modernização Territorial no Vale do Jaguaribe- DATALURE, da Universidade Estadual do Ceará, campus Limoeiro do Norte; do Grupo deEstudos em Dinâmica Territorial – GEDITE, da Universidade Estadual do Maranhão, campus deSão Luís, Laboratório de Geografia e Estudo das Dinâmicas Territoriais – LAGET, daUniversidade Federal de Goiás, campus de Jataí e do Grupo de Estudos Regionais esocioespaciais – GERES, da Universidade Federal de Alfenas.
Essa articulação de grupos de pesquisa está contribuindo para a espacialização doDATALUTA, criando condições de estabelecer uma rede nacional, obtendo dados mais apurados,auxiliando para a qualificação do conhecimento e no desenvolvimento dos temas vinculados àquestão agrária. Hoje o DATALUTA tornou-se uma referência nacional e internacional para osestudiosos da questão agrária, o que tem possibilitado intercâmbios de pesquisa com paísescomo Canadá, Estados Unidos, Cuba, Espanha, Holanda, Bolívia, Colômbia, Equador, Chile,Argentina, Uruguai, Paraguai e França.
Website
https://www.fct.unesp.br/#!/pesquisa/dataluta/
Fonte:Currículo Lattes
Bernardo Mançano Fernandes
CV Lattes GoogleMyCitations ResearcherID ORCID
Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Presidente Prudente. Faculdade de Ciências e Tecnologia (FCT) (Instituição-sede da última proposta de pesquisa)
País de origem: Brasil
mestrado em Geografia (1994) doutorado em Geografia (1999) pela Universidade de São Paulo. Pós-doutorado pelo Institute for the Study of Latin American and Caribbean – University of South Florida (2008) Professor Livre-Docente pela UNESP (2013). Professor dos cursos de graduação e pós-graduação em Geografia da Universidade Estadual Paulista (Unesp), campus de Presidente Prudente. Professor do Programa de Pós – Graduação em Desenvolvimento Territorial na América Latina e Caribe – TerritoriAL – do Instituto de Políticas Públicas e Relações Internacionais – IPPRI/UNESP, campus de São Paulo. Foi professor visitante na Universidade de São Paulo – USP Leste, Universidade Federal de Sergipe, Universidade Federal da Paraíba, Universidad Andina Simón Bolivar (Equador), Universidad Nacional de Córdoba, Universidad Nacional de La Plata (Argentina), Universidade Nacional de Santiago del Estero, Universidad de La República (Uruguai), Universidad Academia de Humanismo Cristiano (Chile), Universidad de Caldas (Colômbia), Stanford University (EUA), International Institute of Social Studies (HOL) e da School of Geography and Planning – Cardiff University (UK). Coordenador da Cátedra UNESCO de Educação do Campo e Desenvolvimento Territorial, onde preside a coleção Vozes do Campo e a coleção Estudos Camponeses e Mudança Agrária, publicados pela Editora da Unesp. Parecerista do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp), Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), SciELO – Scientific Electronic Library Online e dos seguintes periódicos: Human Geography (EUA), Jornal of Peasants Studies (Holanda), Revista Terra Livre, Revista NERA (Brasil), Cómo Pensar la Geografía (México). Pesquisador do Núcleo de Estudos, Pesquisas e Projetos de Reforma agrária (Nera) e da REDE DATALUTA. Membro do Conselho Pedagógico Nacional do Programa Nacional de Educação na Reforma Agrária (Pronera) no Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra). Autor de ?A formação do MST no Brasil? e em coautoria com João Pedro Stedile do livro ?Brava Gente?. Tem experiência na área de Geografia, com ênfase em desenvolvimento territorial na América Latina e Caribe, pesquisando os seguintes temas: teorias dos territórios, paradigmas da questão agrária e do capitalismo agrário, reforma agrária, desenvolvimento territorial, Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) e Via Campesina. (Fonte: Currículo Lattes)
Matéria(s) publicada(s) na Agência FAPESP sobre o(a) pesquisador(a) |
La agroecología surge como un nuevo mercado para la agricultura campesina |
Livro sobre agriculturas camponesas na América Latina está disponível para download |
Pesquisadores mapeiam escravidão no país |
Fonte:Currículo Lattes
Lorena Izá Pereira
CV Lattes
Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Presidente Prudente. Faculdade de Ciências e Tecnologia (FCT) (Instituição-sede da última proposta de pesquisa)
País de origem: Brasil
Universidade Estadual Paulista (FCT/UNESP). Pesquisadora do Núcleo de Estudos, Pesquisas e Projetos de Reforma Agrária (NERA/UNESP). Pesquisadora colaborada no Instituto de Políticas Públicas e Relações Internacionais (IPPRI/UNESP). Pesquisadora do Grupo de Estudos Trabalho, Espaço e Campesinato (GETEC), da Universidade Federal da Paraíba (UFPB). Pesquisadora da Rede DATALUTA. Compõe a Diretoria Executiva Nacional da Associação dos Geógrafos Brasileiros (AGB), ocupando o cargo de presidenta (2020-2022). Desenvolve pesquisas relacionadas a luta pela terra, conflitos territoriais, land grabbing, estrangeirização do território, geopolítica na América Latina, movimentos socioterritoriais, resistências e soberania alimentar. (Fonte: Currículo Lattes)